domingo, 7 de setembro de 2014

Estocolmo (Parte I)

Este ano ano decidi visitar meus queridos amigos Flavia e Jonas em Estocolmo, na Suécia.

Pensei em ir no mês de Agosto com a ideia de passar o final do verão na Escandinávia. Ocorre que o clima já era de Outono, ou seja, bem friozinho!
*Verão aqui apenas do meio de Junho, mês de Julho até a primeira semana de Agosto.

Para minha grata surpresa, meu querido amigo de infância, Wagner e sua família, resolveram fazer uma viagem de 20 dias pela Escandinávia, terminando a viagem em Estocolmo, no mesmo período que eu estaria por lá. Fiquei muito feliz! ;)

No dia 16, embarquei do Rio para Estocolmo, com escala em Amsterdam (não há voos diretos para a Escandinávia). A escala em Amsterdam foi pequena, apenas 2 horas, com imigração bem tranquila.

Cheguei em Estocolmo no dia 17 às 16:30hs, bem cansada, porém com o desafio de chegar na casa da Flavinha. Com todas as instruções em mãos, perguntei no posto de Informações Turísticas, no aeroporto, onde eu teria que pagar a taxa de entrada no país, pois essa era a informação que minha amiga havia me passado. Para minha surpresa, a atendente me informou que não tinha que pagar nada, apenas comprei o ticket do ônibus (Stockholm City) e segui para o ponto 6A, conforme orientação dela.
*Flavinha me disse que eu teria que pagar a taxa caso tivesse escolhido ir de metrô.

Quando cheguei no ponto, o ônibus estava saindo e não me esperou. Aqui eles são muito corretos e pontuais! Mas no ponto de ônibus havia um letreiro luminoso com todos os números dos ônibus que paravam ali e o tempo de espera para cada um. Que ótimo! O próximo ônibus iria passar em alguns instantes.

Quando o ônibus chegou, o fiscal colocou minha mala dentro do ônibus e entreguei o ticket ao motorista. Fiquei observando onde haveria sinalização para solicitar a parada. Não havia! Por sorte, o ônibus tinha uma rede WiFi melhor que a rede da minha casa! (risos) Enviei uma mensagem para minha amiga que, logo, me avisou que o ônibus parava em todos os pontos e não precisaria solicitar a parada.

Desci no local indicado por ela, St. Eriksplan, e segui para o próximo ponto para pegar o ônibus 4, sentido Radiohuset. O ônibus passou e, ao entrar, o motorista me informou que não aceitava dinheiro (detalhe: ele mal falava inglês). Só poderia aceitar ticket de papel ou cartão pré-pago. Agradeci e desci do ônibus. Era domingo, pouca gente na rua e eu totalmente perdida....afff!
Pensei em pegar um táxi. Fiquei 10 minutos parada na esquina, fora da faixa dos ciclistas (não sei porque, mas aquela organização de faixas de ciclista, pedestre e ônibus me deixou preocupada em infringir alguma regra...risos) e todos os táxis passavam cheios.

Resolvi então, andar um pouco - arrastando a mala bem pesada - e procurar uma loja aberta para pedir informação. Encontrei uma loja de chocolates onde a moça, muito simpática, me informou que eu deveria comprar o ticket do ônibus no metrô.
Andei mais a frente e encontrei a estação de metrô. Quando entrei, verifiquei que havia apenas uma escada rolante e apenas para subir!!! Tive que descer as escadas carregando a mala pesada....afff!!! No subsolo, antes da catraca do metrô, existia uma lojinha aberta onde pude comprar um ticket de ônibus...ufa!!
De volta ao ponto, finalmente peguei o ônibus 4. O ônibus estava vazio, porém foi enchendo ao longo do caminho e, claro, existiam novas regras dentro do ônibus. Lugares marcados para idosos (todos ocupados) e lugares marcados para carrinhos de bebê! Neste local acomodei minha mala e fiquei em pé na expectativa de chegar logo no ponto onde deveria descer. Acontece que durante o caminho, entraram 2 carrinhos de bebê e eu estava lá, ocupando um deles....affff!!! Tentei me 'espremer' bem no canto, mas foi em vão, pois era minha mala ou o carrinho. Ai, ai...torci para que meu ponto chegasse logo e fui me acomodando mais próximo a porta, pois assim o dono do carrinho veria que eu já estaria de saída.
Quando desci do ônibus, 4 passos e lá estava o prédio....que maravilha! Inseri o código na entrada, pois não havia porteiro e subi até o hall do elevador.
Ao ver o elevador, momento tenso, pois ele era antigo, de porta sanfonada, bem pequeno....no primeiro momento tive receio de entrar, mas logo depois, ao pensar no peso da mala e 3 andares para subir, resolvi arriscar e entrar no compacto elevador que ali estava...




Para minha surpresa, o elevador subiu direitinho e, finalmente, cheguei na casa da Flavinha!!! Que sensação maravilhosa! Nem acreditei quando me vi na sala, olhando pela janela... :)

Flavia e Jonas estavam voltando de Londres e chegariam bem tarde. Jantei uma sopa e desmaiei no sofá para esperá-los. Quando chegaram, conversamos um pouco e fomos dormir, pois estava bem tarde!

No dia seguinte, tomei café com a Flavinha e fui ao encontro do meu querido amigo Wagner.

Comprei o cartão pré-pago do metrô para o período de 1 semana. Este cartão também pode ser utilizado no ônibus. Com o mapa na mão, lá fui eu! Toda confiante, me sentindo poderosa com aquele cartão (risos), achando que ia ser 'mole' chegar ao hotel dele....risos

Em primeiro lugar, o nome dos lugares no mapa são tão diferentes que você acaba fazendo confusão...após pegar o metrô e descer em uma estação, descobri que o destino não era tão fácil quanto imaginava....entrei no Mc Donalds e perguntei aos guardas de trânsito que lá estavam sobre o melhor caminho para chegar ao hotel. O guarda não sabia e pediu para que eu, ao sair do Mc Donalds, questionasse outro guarda de trânsito. Chegando no ponto de ônibus pedi informação a mais 2 guardas. Muito atenciosos, eles me indicaram descer ao subsolo e pegar um trem! Trem?! Apenas neste ponto me dei conta que estava muito distante do hotel e não era tão simples assim chegar lá...
Segui pelas escadas, atravessei a rua e, após questionar a atendente da loja de conveniência que não sabia nada, encontrei um guichê de informações do trem e pedi mais informação. O rapaz, muito gentil, informou que deveria pegar o trem L25 e descer na estação Henriksdal. Lá fui eu...era a primeira estação, muito rápido! Ao descer, me deparei com uma estação no meio do 'nada'....lembrou-me a estação de Parede (balneário Português)...onde ao descer do trem, você tem que caminhar por ruas internas do bairro e praticamente ninguém na rua. Fui caminhando e, por sorte, tinha uma placa indicando o caminho para o hotel.
Segui em frente e vigiando as placas que apareciam pelo caminho. Não tinha ninguém caminhando na rua e, às vezes, passava algum carro ou ônibus.
De repente a placa indicava para seguir por dentro de um túnel. O túnel era deserto e alguns carros estacionados nas laterais dele. Andei muito rápido...durante o caminho só passou um carro. Comecei a pensar que poderia ser perigoso andar naquele túnel deserto, sem saber ainda onde iria sair....então, comecei a correr até ver a luz no final e respirar aliviada! A última placa indicava o lado correto do hotel e assim cheguei ao lobby.

Meu amigo ainda me esperava e foi um alívio completo!! (risos)

Mas um dia perdida...risos....espero não se tornar uma rotina!

Pegamos um barco, no ponto que ficava em frente ao hotel deles, e fomos até Djurgården. Em Djurgården visitamos:

1- Vasa Museum

"O Vasa é o único navio de guerra do século XVII existente no mundo. Com 95% do casco original do barco preservado e ornamentado com centenas de esculturas talhadas, o Vasa é um tesouro artístico único e uma das maiores atrações turísticas do mundo.
O navio encontra-se exposto num museu especialmente edificado para o albergar, situado em Estocolmo. No interior deste museu, são apresentadas nove exposições relacionadas com o navio, uma loja com ampla gama de artigos e um restaurante de luxo. O filme sobre o Vasa é apresentado em dezesseis línguas. O Museu Vasa atrai mais visitantes do que qualquer outro museu da Escandinávia. Por si só, é já um motivo mais do que suficiente para visitar Estocolmo."







2 - Museu Abba

Este museu é dedicado ao grupo musical sueco ABBA.
*Não entrei no museu, apenas tiramos algumas fotos divertidas na frente dele.



3 - Skansen

""Skansen" tornou-se o primeiro museu etnográfico do mundo ao ar livre, que contém casas e edifícios de várias partes da Suécia. Foi fundada em 1891 pelo explorador e etnógrafo Arthur Hazelius e rapidamente ganhou muita popularidade. No "Skansen" há várias casas e fazendas do século XVIII - século XX, que mostram como as pessoas viviam naquela época, as pessoas de diferentes origens sociais em diferentes partes da Suécia. Casa de caseiro, vestidos com trajes da época. Também em " Skansen " há um zoológico que abriga tanto os animais selvagens e domésticos na Suécia. Perto da entrada para o "Skansen" está o Museu de Biologia."

Jardim em Skansen

Modelo de casa típica sueca

Museu de Biologia

Almoçamos no restaurante Solliden, que fica dentro do Skansen, e depois andamos de trenzinho com direito a visita guiada de 15 minutos. Tinha um mini zoológico dentro do parque. Foi bem legal ver tantos animais diferentes e bem selvagens, próprios desta região como: alce, raposa e urso.





No final do dia, voltamos exaustos e com muito frio, pois estava ventando demais!
A Laurinha, filha do meu querido amigo, se divertiu bastante e queria até que eu dormisse com eles no hotel...fofa demais! :)

Brinde ao encontro
No hotel, a recepcionista me indicou um caminho mais rápido para voltar pra casa. Que alivio! Não pegaria aquele túnel sozinha novamente...
Segundo indicação era só pegar um ônibus  e ele me deixaria na estação de metrô. Foi assim mesmo e o melhor foi que não me perdi! :)

Chegando em casa, jantar delicioso feito pela Flavinha com direito a arroz e feijão!!! Bom demais!

No 3º dia, aguardei o contato do Wagner para nos encontrarmos.

Acabei ficando em casa de manhã, almocei com a Flavinha e a tarde fomos encontrar com meu amigo na Stadshuset (Câmara Municipal de Estocolmo). O prédio é muito bonito! Possui um jardim e fica na beira do Lago Malaren. Que visual! Vale muito a pena!



Fizemos uma visita guiada que é bem rápida!

Câmara Municipal de Estocolmo

O edifício da Câmara de Estocolmo foi construído entre 1911 e 1923 segundo os desenhos do arquiteto Ragnar Ostberg. É uma das construções mais importantes da Suécia em estilo nacional-romântico. Por detrás das suas majestosas fachadas erguidas com oito milhões de tijolos, alojam-se escritórios, salas de reuniões e salões de festas. Inspirado pelos palácios renascentistas italianos, Ragnar Ostberg quis que o edifício da Câmara Municipal fosse construído em redor de duas 'piazzas', o Jardim do Burguês e o Salão Azul.

1. O Salão Azul era para ter sido azul, mas Ostberg mudou de ideia quando viu a beleza dos tijolos vermelhos e desistiu de cobri-los de reboco azul. No entanto, o nome sobreviveu até hoje já que constava em todos os desenhos e já era muito conhecido. No Salão Azul, que é o maior salão de festas da Câmara, realiza-se a festa do Prêmio Nobel no dia 10 de Dezembro de cada ano. Aqui também se encontra um dos maiores órgãos do norte da Europa, com 10.000 tubos e 135 registos.




2. Na Sala do Conselho reúne-se a Assembléia Municipal de Estocolmo. A galeria destinada ao público tem lugar para 200 pessoas. O teto com a sua abertura simbólica dá a sensação de nos encontrarmos numa cabana dos tempos dos vikings. Os móveis foram desenhados por Carl Malmsten e os têxteis por Maja Sjostrom.




3. A Abóboda dos Cem é a entrada de honra da Câmara Municipal e dá acesso direto ao piso das festividades. O teto é composto por uma abóboda de arestas com cem mantos de arcada. Num peitoril na parede vê-se parte do carrilhão de São Jorge, santo padroeiro da cidade. No verão, às 12hs e às 18hs o carrilhão gira e São Jorge e o dragão aparecem na varanda exterior ao mesmo tempo que se ouve a melodia de São Jorge.

Teto da Abóboda dos Cem

        A antecâmara do piso das festividades, a Oval, foi desenhada para albergar as tapeçarias de Tureholm, tecidas em Beauvais, na França, nos finais do século XVII. Aqui realizam-se casamentos civis todos os sábados à tarde.

4. A Galeria do Príncipe é usada para as recepções oficiais do município. Daqui tem-se uma vista magnífica sobre Riddarfjarden, uma parte do lago Malaren. Este panorama está reproduzido num fresco elaborado pelo Príncipe Eugenio na parede oposta da galeria. Os estuques dos nichos das janelas foram elaborados por J.A.G. Acke.



5. A Sala Três Coroas recebeu o nome devido aos três candeeiros dourados pendurados nas vigas do teto. A parede norte está coberta por brocados de seda tecidos na China. Entre as pinturas destaca-se a "Vista desde Mosebacke" executada por Elias Martin por volta de 1790.

As duas magníficas portas de cobre pesam uma tonelada cada. Por detrás delas esconde-se a Sala Dourada. Einar Forseth criou, com mais de 18 milhões de mosaicos de vidro e ouro, uma sala de banquetes de outro cintilante, com lugar para 700 convidados sentados. Na sala domina a figura de "Estocolmo, Rainha do Malaren, homenageada pelo Leste e pelo Oeste", na parede do fundo.




*Existe uma visita a Torre, que fica anexa ao prédio, porém os ingressos estavam esgotados e não deu para visitar!
Uma amiga da Flavinha, também brasileira, nos contou que no alto da torre foram colocadas várias grades, pois o número de suicídios era alto! Que chato!

Pátio interno da Câmara

Dali, seguimos para conhecer a cidade velha, chamada de Gamla Stan. Gamla Stan possui várias ruelas charmosas, lojas, bares e restaurantes. Muito legal!
*A Flavinha foi nossa guia turística em Gamla Stan.





Paramos para tomar café na Espresso House (a ´Starbucks´ Sueca). Muito bom!



Andando pelas ruelas, chegamos ao Nobel Museum que fica localizado em um praça bem pequena cercada de cafés. Gostoso parar em algum café e ficar observando as pessoas que ali circulam.

Praça

Nobel Museum

Seguindo, passamos pelo Kungliga Slottet (Palácio Real), em frente ao Palácio, vimos o National Museum, passamos pelo Riksdaghuset (Parlamento Sueco) e o jardim de Karl XII.

Lateral do Palácio Real

Frente do Palácio Real

Guarda Real

National Museum
Parlamento
Estátua de Karl XII apontando para Rússia

Hoje, próximo ao Parlamento e ao Palácio Real, presenciei um congestionamento de ciclistas. Estávamos no horário de ´rush´dos suecos de bicicleta. Muito disciplinado!



Chegando no Tunnelbana (metro em sueco), verifiquei que no horário de ´rush´ os metrôs ficam bem cheios, mas tudo muito civilizado: bem limpo e povo educado!

Despedi dos meus amigos no metrô e não nos vimos mais, pois eles voltariam ao Brasil dentro de 2 dias. Amei encontrá-los, conviver com as crianças e conhecer um pouco da cidade ao lado deles! Obrigada Wagner e Sarah :)

Voltamos pra casa, fomos a academia fazer uma esteira e jantamos uma sopa de abobrinha com cenoura deliciosa, feita pela Flavinha, acompanhada de um gostoso moscatel.



Termino mais um dia exausta e ainda com o fuso horário trocado....risos

No dia seguinte, após uma primeira noite de sono inteira, fui com a Flavia no centro de Estocolmo. 
Andamos pelos shoppings da cidade. Almoçamos no restaurante japonês chamado Nooshi que fica no subsolo do shopping NK - este shopping é o mais caro da cidade.
*O restaurante é esquema buffet, paga 100Kr e come a vontade com direito a bebidas e chás. Vale a pena!

Shopping NK


Restaurante Nooshi

Depois fiz algumas comprinhas na loja de sports Stadium. Muito boa!

Ao voltarmos para casa, aproveitei para comprar alguns chás numa loja fantástica que fica na esquina da casa deles. Comprei 3 tipos de chás para saborear no meu novo apartamento! ;)
*O nome da loja de chás é Tehuset Java e ela é bem antiga! Além dos chás maravilhosos, a loja vende louças e muitos utensílios de cozinha. Adorei!



O menu do jantar foi Risoto de Camarão com Shitake e mix de Salada acompanhado de um delicioso vinho tinto português. Como sempre o chef Jonas foi incrível! Que delicia!! Tack! (Obrigado em sueco)




Em meu 5º dia nesta deliciosa cidade, descansei mais pela manhã, pois meu sono ainda não estava regular por aqui. A tarde, fomos caminhar pela cidade e descobri que podemos ir a pé até Djurgården.
* Já tinha ido a Djugården de barco com meus amigos naquele dia que tive que pegar metrô, trem e barco, lembra?!

No caminho para Djugården, passamos pela rua onde ficam as melhores grifes do mundo, chamada de Birger Jarlsgatan, passamos pelo Teatro do Rei e chegamos na Strandvägen. Caminhamos por toda Strandvägen até Djurgården.
O visual do canal é muito bonito, cheio de barcos, restaurantes e bares, além das imponentes construções tipicas desta região!
*Nesta via também funciona um VLT - aquele transporte tipo um metrô de superfície que deverá ser implantado na área do Porto no Rio de Janeiro.

Teatro do Rei

Orla de Strandvägen

Voltamos pela Strandvägen, passando pelo Kungsträdgården Park - local onde acontecem shows e o Brazilian Day.

P.S: Ao final da Strandvägen, vimos este carrinho de café expresso. Muito legal! No ar aquele cheirinho de café fresquinho...




Nesta primeira semana em Estocolmo a temperatura esteve em torno de 16°C a 19°C.

No final de semana iremos fazer um mini cruzeiro para Finlândia com passeio pela capital Helsinki. Descreverei esta experiência em outro post.

Aqui finalizo a primeira parte da viagem à Estocolmo. Mais sobre Estocolmo está descrita no post "Estocolmo parte II". Até lá!

3 comentários:

  1. Uma viagem muito interessante. Deve ser inesquecível. Os lugares são lindos. Parabéns Vivi, está muito bem escrito, e podemos curtir tanto as suas aventuras com suas descobertas e "apertos", como a descrição dos conteúdos das atrações. Bjs.

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  2. Vi, me senti viajando com você...
    Me deu uma vontadinha de chorar, não sei porque.... Deve ser de saudades das nossas viagens juntas...ou da sua descrição desta viagem deliciosa.
    Muito Amor...Bjs, Dê.

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Fernando de Noronha - PE

Ai, ai, .... finalmente chegou o dia de conhecer o paraíso!!! Férias, sua linda, seja bem vinda, trazendo no roteiro o grande paraíso...